SINOPSE: A Canção do Súcubo é o primeiro volume da série Georgina Kindcaid, escrita por Richelle Mead.
No centro de “A Canção do Súcubo” está Georgina Kindcaid, uma mulher que é não apenas poderosa, mas glamorosa. Ela tem todos os homens a seus pés, mas não pode ter o único homem que deseja. Se ela ceder aos seus impulsos, pode levar seu amado à morte. Mas como resistir a Seth Mortensen, seu escritor favorito, que o destino colocou no seu caminho?
No centro de “A Canção do Súcubo” está Georgina Kindcaid, uma mulher que é não apenas poderosa, mas glamorosa. Ela tem todos os homens a seus pés, mas não pode ter o único homem que deseja. Se ela ceder aos seus impulsos, pode levar seu amado à morte. Mas como resistir a Seth Mortensen, seu escritor favorito, que o destino colocou no seu caminho?
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A Canção do Súcubo nos apresenta a súcubo Georgina Kincaid que se distancia da sua vida sobrenatural trabalhando em uma grande livraria em Seatle. Sua história é fascinante e a mitologia apresentada por Richelle Mead neste romance é extraordinária — Richelle consegue inovar até mesmo em utilizar “seres” presentes em outras séries suas com definições completamente diferentes.
A leitura é rápida e envolvente e os detalhes eletrizantes. A maneira como os personagens são apresentados e suas características vão aparecendo é mestre — nada é irrelevante e tudo será preciso no fim. O que chamou mais minha atenção foi o desejo, intricado na história, da personagem distanciar-se da sua natureza, que é fazer sexo com homens e roubar-lhes suas almas — fazendo uso de saídas para continuar a ostentar sua humanidade.
O bom da leitura de um livro adulto é que as relações amorosas são menos inconsequentes (um pouquinho menos) e aquela insegurança chata que muitas personagens de histórias em 1ª pessoa nos passa; se ela existe é pequena e não chega a irritar. Sem contar que elas são mais reais, menos “óh, ele foi embora, vou me matar, sem ele não sou nada”, tornando-se mais múltiplo e lascivo, principalmente por se tratar de uma súcubo.
O uso de duende invés de diabrete para designar “imp”, do original, pode causar desconforto desde que você não consiga aceitar que um duende esteja cercado de criaturas demoníacas, o que, pelo que sei, não se encaixa muito no que um duende é. Por isso me senti um pouco desconfortável — no mais foi perfeito.
Com este livro Richelle Mead alcança outro patamar literário, mostra para que veio e nos deixa ansiando pelo próximo volume.
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